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A historinha do dia

Gente,

eu voltei a me interessar, de verdade, por literatura infantil, quando estava grávida do Davi. Voltei a comprar livros, pensando na bibliotequinha que queria montar. E comecei a ler para ele, ainda na barriga. A intenção era que ele conhecesse minha voz. De bônus, voltei a conhecer o mundo infantil. E a cair, novamente, de amores por ele.

Quando meu filho nasceu, ele ganhou muitos, muitos presentes. E eu comecei a dar nomes para os bonecos que ele ganhou. O macaco virou o Chico, a girafa a Nara, os elefantinhos eram Tom, Tim, Caetano e Gil e por aí vai. E eu criava musiquinhas e historinhas com estes brinquedinhos dele. E foi assim que meu filhou sorria para nós quando cantávamos 'Nara, Narinha, minha linda girafinha, amiga do Davi, cadê você?' Era só colocarmos a girafa na frente dele que pronto! Era gargalhada na certa!

Conto isto para vocês porque, na historinha de hoje, aparece uma girafa simpática e outra nem tanto. E a simpática, claro, é a Nara. E vocês poderiam pensar: 'que falta de criatividade! Tanto nome e ela sempre chama a girafa de Nara.'. Pois é. Não é pela falta de nome. É porque, depois do Davi, toda girafa, para mim, é Nara. Do mesmo modo que, ao levarmos o Davi ao zoológico, apontávamos os macacos dizendo ' Olha o Chicudo, filho!'

Se vocês toparem com um menino na rua e ele chamar Girafa de Nara, macaco de Chico e elefante de Tom, não estranhem. É porque os pais desta criança são meio doidinhos, mesmo! ;)

Mil beijos e bons sonhos!!!!

PS: para quem perdeu, a historinha de ontem foi postada bem tarde e é um livro lindo da Fernanda Lopes de Almeida. E no sábado teve uma conexão Brasil-Portugal no blog, que o deixou com um cheirinho delicioso de alecrim...

PS2: mais uma vez tive problemas na edição da historinha, por isso que alguns trechos aparecem destacados. Juro que estou estudando um jeito de resolver isto, ok?

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