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João e o pé de feijão/ A princesa e a ervilha - versões da Rabispixa



João e o Pé de feijão (Benjamin Tabart) – Livre adaptação Rabispixa

Era uma vez um menino muito pobre chamado João. Um dia sua mãe mandou que João fosse ao mercado vender sua unica vaquinha para comprarem comida. Lá um estranho lhe propôs trocar a vaca por cinco feijões mágicos! João voltou feliz para casa, mas sua mãe ficou furiosa e jogou os feijões pela janela.

No dia seguinte quando acordou, João viu espantado que ao lado da sua casa tinha nascido um enorme pé de feijão, tão alto que chegava nas nuvens. Curioso ele subiu pelo caule da planta e chegou a um castelo onde morava um gigante. O gigante era muito rico pois tinha uma galinha que botava ovos de ouro! Percebendo a chegada do menino, o gigante prendeu João no calabouço para comer ele no jantar!

João conseguiu escapar e na fuga pegou também a Galinha dos ovos de ouro. O gigante correu atrás dele descendo pelo pé de feijão. João era mais veloz e chegou primeiro ao chão. Rapidamente cortou o pé de feijão com um machado, matando o gigante que caiu do alto das nuvens.

João e sua mãe ficaram muito ricos com a galinha mágica e viveram felizes para sempre!



A princesa e a ervilha (Hans Christian Andersen – Livre adaptação Rabispixa)

Era uma vez um príncipe que queria se casar com a princesa perfeita! Rodou o mundo inteiro mas não encontrou aquela que, de verdade, tivesse sangue real. Assim voltou ao seu castelo, triste e desanimado.

Naquela noite desabou uma tremenda tempestade! Trovões, raios e relâmpagos iluminavam todo o reino. De repente alguém bateu a porta do castelo. Era uma moça que pedia ajuda e dizia ser uma princesa. Mas naquele estado era difícil acreditar: descalça, cabelos lambidos, roupas encharcadas e ao invés do manto real um cobertor todo remendado!

O príncipe sentiu pena daquela delicada criatura, mas a rainha armou um plano para provar se o que a moça dizia era verdade. Convidou-a para ficar no castelo e levou-a ao quarto de hóspedes. Ordenou, porém, que empilhassem vinte colchões um sobre o outro, e sem que ela visse, colocou por baixo do ultimo, uma pequena ervilha. Esta seria a cama daquela que se dizia princesa.

No dia seguinte, a rainha perguntou como ela havia dormido.
— Oh! Não consegui dormir — respondeu a moça - havia algo duro na minha cama que me deixou até manchas roxas pelo o corpo!

O rei, a rainha e o príncipe se olharam com surpresa. A moça era realmente uma princesa! Somente uma princesa de verdade teria uma pele tão sensível para sentir um grão de ervilha por baixo de vinte colchões!!!

Então o príncipe casou com a princesa, feliz da vida, e a ervilha foi enviada para um museu para que todos pudessem ver e acreditar que essa história realmente aconteceu!

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